22 de mar. de 2011

esperança



hoje, me senti grande; forte. com a impressão de que nada pode me deter.
não sei exatamente onde estou e nem tenho tanta pressa. agora, não. os medos estão longe.
um consciência limpa de que tudo que eu fiz foi proveitoso. e se não foi, é.
venci meu gigante. um sonho quase impossível.
e nem adianta que palavras não me destruirão.
sei que amanhã e depois e depois e depois... guerras. mas no fim um pouco de paz, que seja.

foto: jaime

Um comentário:

Suzana Martins disse...

E todos os amanhãs resumirar-se-á em suas forças interiores. Sem pressa faz-se palavras que destroem o medo!

Abraços