não sei exatamente onde estou e nem tenho tanta pressa. agora, não. os medos estão longe.
um consciência limpa de que tudo que eu fiz foi proveitoso. e se não foi, é.
venci meu gigante. um sonho quase impossível.
e nem adianta que palavras não me destruirão.
sei que amanhã e depois e depois e depois... guerras. mas no fim um pouco de paz, que seja.
foto: jaime
foto: jaime
Um comentário:
E todos os amanhãs resumirar-se-á em suas forças interiores. Sem pressa faz-se palavras que destroem o medo!
Abraços
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