10 de jun. de 2008

poesia de lú

hoje cedo, como de costume, fui pro trabalho. queria muito ter escrito alguma coisa aqui antes de sair. mas não fluiu. mas era pra ser assim mesmo (risos). chegando ao trabalho, minha colega luciana (adoro) me apresentou mais uma de suas poesias. daí, resolvi publicar aqui. lógico, com sua permisssão. que todos tenham um ótimo dia, aproveitem a mensagem e que você seja uma flor viçosa.

a flor que não...


um dia o que você sente foi chamado de

“a flor que não morre nunca”.

ensina a natureza que tudo quanto há nela,

do modo como veio a ser,

um dia deixará de ser.

não seria diferente com as flores.

esta aqui, por exemplo, a tua:

idêntica àquelas que brotaram um dia,

nas pinturas,

nos jardins,

nos poemas de amor...

repara o beijo do tempo

lhe sugando a seiva.

sua cor palidando.

o desperfume.

o murchamento.

repara o que o tempo tem feito

com tua flor, a flor tua.

não demora e ela é nada.

lu prado

9 de jun. de 2008

descendente de paulo

é incrível como a gente leva tanto tempo pra perceber a grandeza de deus em nossa vida. hoje mesmo me senti tão fraco e tão forte. orei a deus pra que ele me protegesse, como sempre faço pela manhã e que todas minhas decisões fossem tomadas por Ele. num momento em particular, senti a minha resistência em aceitar a vontade de deus. orei a Ele e pedi mansidão pra passar por esse tipo de situação. foi como um elixir. naquele mesmo momento perdi o gosto pelo ruim e fiz a escolha certa. obrigado, deus, por mais um dia e por estar sempre perto de mim!